Há quem diga que tempo é dinheiro. Na nova coleção de sapatos da Valentino, no entanto, tempo é luxo. Chamada de Timestrings, ela traz diferentes modelos de calçados (do escarpim com aplicação de contas brilhantes à rasteirinha de couro com fita de cetim) que têm em comum uma anotação feita à mão, com o tempo exato que levaram para ser produzidos.
Uma sandália de salto wedge com correntes de prata? Demorou precisamente 47 horas, 41 minutos e 50 segundos para ficar pronta. Um número bem diferente do que seria anotado pelos fabricantes de roupas e acessórios que abastecem diariamente as prateleiras de redes fast fashion mundo afora.
“Quando se fala de luxo e tempo, é claro que há uma conexão forte entre eles (…). Tempo é o novo luxo. Ele não existe sem o tempo e a consciência de uma tradição única”, disse a estilista Maria Grazia Chiuri em entrevista ao jornal The New York Times. “É agradável saber que o está se comprando é parte de um processo cultural”, c0mpletou Pier Paolo Piccioli, que assina a direção-criativa da grife ao lado dela.
“Quando se fala de luxo e tempo, é claro que há uma conexão forte entre eles (…). Tempo é o novo luxo. Ele não existe sem o tempo e a consciência de uma tradição única”, disse a estilista Maria Grazia Chiuri em entrevista ao jornal The New York Times. “É agradável saber que o está se comprando é parte de um processo cultural”, c0mpletou Pier Paolo Piccioli, que assina a direção-criativa da grife ao lado dela.
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